"A felicidade não vem para nós como um presente ou um sentimento, felicidade é você que constrói, basta querer ser feliz!"
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
A briga dos reality-shows
Globo, Record e SBT disputam a preferência dos espectadores com suas atrações.
Por Bárbara Sacchitiello
26 de Janeiro de 2010
Desde a segunda semana de janeiro, Globo, Record e SBT enfrentam-se em uma disputa inédita. É a primeira vez que as três emissoras mantêm no ar, simultaneamente, os reality shows que são grandes apostas de sucesso de suas grades: Big Brother Brasil 10, A Fazenda e Solitários, respectivamente.
Nesses primeiros dias de disputa, a participação das três emissoras na audiência vem sendo relativamente equilibrada. Em sua décima edição - e considerado o reality mais bem-sucedido da TV brasileira -, o BBB saiu na frente.
Embora o reality apresentado por Pedro Bial tenha uma audiência superior, os dados do Ibope desta décima edição são bem mais modestos do que os das temporadas anteriores. Em sua primeira semana, o BBB conseguiu uma média de audiência de 28 pontos (cada ponto corresponde a cerca de 60 mil domicílios ligados na Grande São Paulo) - a pior marca da estreia de todas as edições da atração. No primeiro dia de eliminação - o conhecido "paredão" - ocorrida no dia 19, o programa alcançou a média de 30 pontos, sua maior pontuação desde a estreia, porém ainda baixa para um programa que é um dos maiores sucessos comerciais da TV e que já entrou no ar rendendo R$ 67,5 milhões à Globo em contratos de patrocínio.
Novela e Roça
Algumas análises de audiência apontam que o principal rival do BBB está dentro da própria grade da Globo. A novela Viver a Vida, que antecede o reality, vem contabilizando baixos índices de audiência para uma trama do horário nobre, o que poderia prejudicar o programa seguinte. Segundo os últimos resultados do Ibope, Viver a Vida raramente ultrapassa a média dos 32 pontos de audiência. Para efeito de comparação, a média dos últimos capítulos da novela Caminho das Índias - que antecedeu a atual trama de Manoel Carlos - foi de 55 pontos.
Além disso, os pontos de audiência que estão faltando no BBB podem ter migrado para a concorrência. Nesse mês de janeiro, a Record exibe as últimas semanas da segunda edição de A Fazenda, reality que colocou no ar no mês de novembro. Embora tenha se tornado palco para uma grande quantidade de ações de merchandising, a segunda temporada da competição rural não repetiu, em audiência, o sucesso da primeira. Em janeiro, o reality vem conseguindo uma média de 9 pontos durante a semana.
Se a briga entre Record e Globo já era grande, ela ganhou um tempero especial com a estreia do reality Os Solitários, do SBT. Apostando em um formato oposto à experiência de convivência em grupo, a emissora selecionou nove participantes para passar os dias isolados em uma cabine, sem contato com ninguém, submetidos a provas de resistência física e mental.
Exibido às segundas e quintas-feiras na faixa das 22h, o reality conseguiu dobrar a audiência que a emissora tinha no horário, marcando uma média superior a 8 pontos no Ibope. Para promover o programa, o SBT também disponibiliza trechos da atração em sua página na internet e veicula informações atualizadas da rotina dos participantes.
Fonte: www.mmonline.com.br
domingo, 24 de janeiro de 2010
O poder das palavras
Sempre num lugar por onde passavam muitas pessoas, um mendigo sentava-se na calçada e ao lado colocava uma placa com os dizeres:
“Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou saudável e bem humorado.”
Alguns que passavam o olhavam intrigados, outros o achavam doido e outros até davam-lhe dinheiro.
Todos os dias, antes de dormir, ele contava o dinheiro e notava que a cada dia a quantia era maior.
Numa bela manhã, um importante e arrojado executivo, que já o observava há algum tempo, aproximou-se e lhe disse:
“Você é muito criativo! Não gostaria de colaborar numa campanha da empresa?”
“Vamos lá. Só tenho a ganhar!", respondeu o mendigo.
Após um caprichado banho e com roupas novas, foi levado para a empresa.
Daí para frente sua vida foi uma sequência de sucessos e há certo tempo ele tornou-se um dos sócios majoritários.
Numa entrevista coletiva à imprensa, ele esclareceu de como conseguira sair de mendiingo para tão alta posição.
Contou ele:
- Bem, houve época em que eu costumava me sentar nas calçadas com uma placa ao lado, que dizia:
"Sou um nada neste mundo! Ninguém me ajuda! Não tenho onde morar!
Sou um homem fracassado e maltratado pela vida!
Não consigo um mísero emprego que me renda alguns trocados!
Mal consigo sobreviver!”
As coisas iam de mal a pior quando, certa noite, achei um livro e nele atentei para um trecho que dizia:
"Tudo que você fala a seu respeito vai se reforçando.
Por pior que esteja a sua vida, diga que tudo vai bem.
Por mais que você não goste de sua aparência, afirme-se bonito.
Por mais pobre que seja você, diga a si mesmo e aos outros que você é próspero e leia a bíblia.”
Aquilo me tocou profundamente e, como nada tinha a perder, decidi trocar os dizeres da placa e ler a bíblia:
“Vejam como sou feliz!
Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente,
sou um sucesso, sou saudável e bem humorado. "
E a partir desse dia tudo começou a mudar, a vida me trouxe a pessoa certa para tudo que eu precisava, até que
cheguei onde estou hoje.
Tive apenas que entender o Poder das Palavras.
E a palavra de Deus que se fez carne, me ensinou isso.
Por isso enquanto afirmarmos que tudo vai mal, que nossa aparência é horrível, que nossos bens materiais são ínfimos,
a tendência é que as coisas fiquem piores ainda, porque creia há poder em nossas palavras..
Uma repórter, ironicamente, questionou:
- O senhor está querendo dizer que algumas palavras escritas numa simples placa modificaram a sua vida?
Respondeu o homem, cheio de bom humor: "Claro que não!
Primeiro eu tive que acreditar nelas!"
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Globo exige e Rosas de Ouro muda enredo
Tradicional escola paulistana também terá que alterar parte do refrão do samba de enredo deste ano
Por Renato Pezzotti
Por exigência da Rede Globo, a Rosas de Ouro terá que modificar o nome do enredo e parte de seu samba para o desfile de carnaval deste ano. De "Cacau é Show", o enredo se transformou em "Cacau: Um grão precioso que virou chocolate sem dúvida se transformou no melhor presente!". A palavra "chegou", por sua vez, vai substituir o "show" no refrão da escola, que já levou seis vezes o título do carnaval para a zona norte da capital. A comunicação oficial da alteração foi realizada pelo perfil da escola no Twitter.
Segundo a emissora, "está previsto no contrato mantido entre a Rede Globo e a Liga das Escolas de Samba que não é permitido a realização de propaganda e ações de merchandising, em caráter explícito ou disfarçado, durante os desfiles de Carnaval". Quando acontecem casos assim, eles são levados ao conhecimento da presidência da Liga que "avalia e toma as medidas necessárias para o cumprimento contratual". Os patrocinadores da emissora para o carnaval são Tim, Nova Schin e Bradesco, com cotas que chegam à marca de R$ 20 milhões.
O enredo está definido desde maio do ano passado. Já o samba foi escolhido em setembro. É fácil remeter tanto o enredo quando a letra à Cacau Show, marca de chocolates que conta com mais 750 lojas franqueadas espalhadas pelo País. O enredo, inclusive, foi baseado no livro "O cacau é show", de Alexandre Tadeu da Costa, presidente da companhia, que nasceu no bairro da Casa Verde, próximo à sede da escola.
A marca é apoiadora da escola e terá uma ala especial. O desfile pretende contar a história do fruto do cacaueiro, que já foi bebida, moeda e que nos tempos modernos passou a se transformar no chocolate como conhecemos.
Não é - e nem deve ser - a última vez que o nome de uma marca aparece em meio aos sambas.Em 2002, a emissora ameaçou não transmitir o desfile da Mocidade Alegre, atual campeã do carnaval paulistano, se a escola não deixasse de lado os carros alegóricos com as frases "Leite Ninho" e "Leite Moça" nas latas. A escola recuou e o desfile foi transmitido normalmente.
Já em 2007, a Suvinil patrocinou o desfile da X9 Paulistana. As latas de tinta nos carros remetiam claramente à marca, principalmente por causa de suas cores características (amarelo, vermelho e marrom).
Mas parece que regra é diferente para as escolas do Rio. Em 2006, por exemplo, a fluminense Caprichosos de Pilares falou do Espírito Santo e citou o chocolate várias vezes - a marca Garoto nasceu no estado e sua principal fábrica fica em Vila Velha, na Grande Vitória. Uma parte da letra ainda falava "feito garoto me lambuzei, Senti a fé me renovar".
Um dos maiores cases entre patrocínio e samba-enredo aconteceu em 2002, com Acadêmicos do Salgueiro e Tam, negociada por Carlos Perrone, sócio da Pepper e, na época, à frente da All-E. O enredo que fazia uma homenagem à aviação brasileira tinha como título Asas de um Sonho, Viajando com o Salgueiro, o Orgulho de Ser Brasileiro e, além de ter o slogan da companhia no refrão do samba, contava com referências claras à empresa, como "riscando o céu de vermelho, estende o tapete, lá vem meu Salgueiro".
Fonte: www.mmonline.com.br
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Campanha dos 100 anos da ABI
Campanha dos 100 anos da ABI(Associação Brasileira de Imprensa).
Sobre a Vírgula
Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere..
Ela pode sumir com seu dinheiro...
23,4.
2,34.
Pode criar heróis...
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.
Ela pode ser a solução...
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.
A vírgula muda uma opinião...
Não queremos saber.
Não, queremos saber.
A vírgula pode condenar ou salvar...
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!
Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.
Um detalhe adicional:
SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.
* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...
* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...
Viu como ela faz diferença!
Sobre a Vírgula
Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere..
Ela pode sumir com seu dinheiro...
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2,34.
Pode criar heróis...
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.
Ela pode ser a solução...
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.
A vírgula muda uma opinião...
Não queremos saber.
Não, queremos saber.
A vírgula pode condenar ou salvar...
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!
Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.
Um detalhe adicional:
SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.
* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...
* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...
Viu como ela faz diferença!
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Crônica do Amor
Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.
O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.
Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.
Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.
Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.
Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam. Então?
Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.
Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.
Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara?
Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.
É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.
Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?
Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.
Não funciona assim.
Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.
Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!
Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa.
(Arnaldo Jabor)
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
"Falhas técnicas" desmascaram jornalistas na TV
Publicado em: 08/01/2010
Por Fabio Maksymczuk
Mais uma gafe surgiu recentemente na TV brasileira. O veterano Boris Casoy entrou em uma tremenda saia justa. O momentâneo apresentador do "Jornal da Band" não conteve seu ímpeto ao assistir as felicitações de Ano Novo de dois garis. Após a exibição da mensagem, o telejornal foi para o intervalo comercial. Boris pensou que não estava no ar, mas por um problema técnico, o áudio do jornalista surgiu com a triste declaração: "Que merda... dois lixeiros desejando felicidades... do alto de suas vassouras... dois lixeiros... o mais baixo da escala do trabalho...".
O dono do bordão "Isso é uma vergonha" arranhou, para sempre, sua imagem de dono da verdade e da ética. Ele caiu desprevenido em um momento que lembra as tramóias da turma do mal dos reality shows. Se ele fala essa barbaridade em um estúdio de televisão, imaginem o que o âncora esbraveja em sua residência entre amigos e familiares?
O pessoal da técnica da Band realmente vive um momento "sinistro". Há pouco mais de um mês, José Luiz Datena também foi pego no "SP Acontece". Quando uma matéria foi ao ar, o áudio do apresentador estava aberto. O telespectador ouviu comentários nervosos e nada amigáveis do comandante do noticiário regional. Ele soltou uma tremenda bronca na equipe, já que, quando entrou o VT, Globo e Record estavam em um intervalo comercial. "Porra, entrou break na Globo, break na Record,... vocês vieram trabalhar porra...". Isso só foi um aperitivo da bronca. Depois da gafe, Datena explicou que falou de tal forma porque deseja o programa com mais audiência no Ibope. Quanta motivação!
Outro que não escapou foi Pedro Bial quando ainda apresentava o "Fantástico'. Com uma matéria sobre meninos que dançavam balé, o atual comandante do "BBB" soltou: "Isso é coisa de viado". A declaração foi ao ar também por uma "falha técnica". O pessoal da técnica, tão pouco valorizado no mundo das celebridades televisivas, deveria sempre cometer essas chamadas "falhas" para escancarar as verdadeiras faces dos nobres apresentadores.
* Fabio Maksymczuk de Almeida Brito - Jornalista formado pela Universidade Mackenzie e bacharel em Comunicação Social - habilitação Relações Públicas pela ECA/USP. Em 2006, Fabio participou do concurso de monografias organizado pela ABRP (Associação Brasileira de Relações Públicas) e conquistou o 1º lugar na categoria "Relações com os Públicos". Desde 2004, Fabio escreve sobre a tv brasileira no blog FABIOTV que integra o UOL Televisão Blogs.
Fonte:www.portalimprensa.com.br
Por Fabio Maksymczuk
Mais uma gafe surgiu recentemente na TV brasileira. O veterano Boris Casoy entrou em uma tremenda saia justa. O momentâneo apresentador do "Jornal da Band" não conteve seu ímpeto ao assistir as felicitações de Ano Novo de dois garis. Após a exibição da mensagem, o telejornal foi para o intervalo comercial. Boris pensou que não estava no ar, mas por um problema técnico, o áudio do jornalista surgiu com a triste declaração: "Que merda... dois lixeiros desejando felicidades... do alto de suas vassouras... dois lixeiros... o mais baixo da escala do trabalho...".
O dono do bordão "Isso é uma vergonha" arranhou, para sempre, sua imagem de dono da verdade e da ética. Ele caiu desprevenido em um momento que lembra as tramóias da turma do mal dos reality shows. Se ele fala essa barbaridade em um estúdio de televisão, imaginem o que o âncora esbraveja em sua residência entre amigos e familiares?
O pessoal da técnica da Band realmente vive um momento "sinistro". Há pouco mais de um mês, José Luiz Datena também foi pego no "SP Acontece". Quando uma matéria foi ao ar, o áudio do apresentador estava aberto. O telespectador ouviu comentários nervosos e nada amigáveis do comandante do noticiário regional. Ele soltou uma tremenda bronca na equipe, já que, quando entrou o VT, Globo e Record estavam em um intervalo comercial. "Porra, entrou break na Globo, break na Record,... vocês vieram trabalhar porra...". Isso só foi um aperitivo da bronca. Depois da gafe, Datena explicou que falou de tal forma porque deseja o programa com mais audiência no Ibope. Quanta motivação!
Outro que não escapou foi Pedro Bial quando ainda apresentava o "Fantástico'. Com uma matéria sobre meninos que dançavam balé, o atual comandante do "BBB" soltou: "Isso é coisa de viado". A declaração foi ao ar também por uma "falha técnica". O pessoal da técnica, tão pouco valorizado no mundo das celebridades televisivas, deveria sempre cometer essas chamadas "falhas" para escancarar as verdadeiras faces dos nobres apresentadores.
* Fabio Maksymczuk de Almeida Brito - Jornalista formado pela Universidade Mackenzie e bacharel em Comunicação Social - habilitação Relações Públicas pela ECA/USP. Em 2006, Fabio participou do concurso de monografias organizado pela ABRP (Associação Brasileira de Relações Públicas) e conquistou o 1º lugar na categoria "Relações com os Públicos". Desde 2004, Fabio escreve sobre a tv brasileira no blog FABIOTV que integra o UOL Televisão Blogs.
Fonte:www.portalimprensa.com.br
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Entidade entra com ação contra Band e Boris Casoy por comentário sobre garis
Publicado em: 07/01/2010 12:28
Por Thiago Rosa/Redação Portal IMPRENSA
A Federação Nacional dos Trabalhadores em Serviços, Asseio e Conservação, Limpeza Urbana, Ambiental e Áreas Verdes (Fenascon) entrou com uma ação civil pública contra a Band e o jornalista Boris Casoy, por comentário recente envolvendo garis. O pedido judicial foi impetrado na última quarta-feira (6), no fórum João Mendes, localizado na região central da capital paulista.
A ação surge em resposta ao comentário do âncora da emissora, realizado na última quinta-feira (31), às vésperas de réveillon. Durante a exibição do "Jornal da Band", foi veiculada uma mensagem de felicitações de ano novo, protagonizada por dois garis. Em seqüência, o áudio do microfone vazou e tornou público um comentário de Casoy.
"Que m****...dois lixeiros desejando felicidades...do alto de suas vassouras...dois lixeiros...o mais baixo da escala de trabalho", disse o apresentador. Um dia depois, após intensa repercussão, Casoy pediu desculpas pela declaração.
Segundo o advogado Francisco Larocca, que representa a entidade, entre esta quinta-feira (7) e a próxima sexta-feira (8) devem ser impetradas duas outras ações coordenadas pelo sindicato estadual dos profissionais de limpeza (Siemaco), contra a emissora e o jornalista. Larocca informa que uma das ações será de ordem criminal, tomando como base possível prática de preconceito do apresentador contra os dois garis do vídeo.
"É lamentável que isso ocorra contra uma categoria que faz um trabalho essencial para a sociedade, que faz a limpeza, ajudando a evitar enchentes e é muito bem quista pela sociedade", declarou o advogado, repudiando a declaração do jornalista. "Foi de uma irresponsabilidade muito grande. Tem que haver reparação".
De acordo com Larocca, os valores de indenização pedidos na ação não foram passados à Justiça. Em contrapartida, a Fenascon, por meio do advogado, entregou dados sobre o número de trabalhadores da categoria em atividade no país, que respondem por cerca de 360 mil pessoas no país. Com base nas informações, o ressarcimento, caso seja decidido judicialmente, será revertido para o fundo de assistência dos trabalhadores de limpeza.
Segundo o site R7, a assessoria da Band informou que só se manifestará no momento em que for notificada judicialmente.
Fonte:www.portalimprensa.com.br
Por Thiago Rosa/Redação Portal IMPRENSA
A Federação Nacional dos Trabalhadores em Serviços, Asseio e Conservação, Limpeza Urbana, Ambiental e Áreas Verdes (Fenascon) entrou com uma ação civil pública contra a Band e o jornalista Boris Casoy, por comentário recente envolvendo garis. O pedido judicial foi impetrado na última quarta-feira (6), no fórum João Mendes, localizado na região central da capital paulista.
A ação surge em resposta ao comentário do âncora da emissora, realizado na última quinta-feira (31), às vésperas de réveillon. Durante a exibição do "Jornal da Band", foi veiculada uma mensagem de felicitações de ano novo, protagonizada por dois garis. Em seqüência, o áudio do microfone vazou e tornou público um comentário de Casoy.
"Que m****...dois lixeiros desejando felicidades...do alto de suas vassouras...dois lixeiros...o mais baixo da escala de trabalho", disse o apresentador. Um dia depois, após intensa repercussão, Casoy pediu desculpas pela declaração.
Segundo o advogado Francisco Larocca, que representa a entidade, entre esta quinta-feira (7) e a próxima sexta-feira (8) devem ser impetradas duas outras ações coordenadas pelo sindicato estadual dos profissionais de limpeza (Siemaco), contra a emissora e o jornalista. Larocca informa que uma das ações será de ordem criminal, tomando como base possível prática de preconceito do apresentador contra os dois garis do vídeo.
"É lamentável que isso ocorra contra uma categoria que faz um trabalho essencial para a sociedade, que faz a limpeza, ajudando a evitar enchentes e é muito bem quista pela sociedade", declarou o advogado, repudiando a declaração do jornalista. "Foi de uma irresponsabilidade muito grande. Tem que haver reparação".
De acordo com Larocca, os valores de indenização pedidos na ação não foram passados à Justiça. Em contrapartida, a Fenascon, por meio do advogado, entregou dados sobre o número de trabalhadores da categoria em atividade no país, que respondem por cerca de 360 mil pessoas no país. Com base nas informações, o ressarcimento, caso seja decidido judicialmente, será revertido para o fundo de assistência dos trabalhadores de limpeza.
Segundo o site R7, a assessoria da Band informou que só se manifestará no momento em que for notificada judicialmente.
Fonte:www.portalimprensa.com.br
Entidades se unem em carta de repúdio ao comentário de Boris Casoy sobre garis
Publicado em: 06/01/2010 17:28
Por Eduardo Neco/Redação Portal IMPRENSA
Em carta conjunta, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços (CONTRACS), repudiaram publicamente o comentário do jornalista Boris Casoy a respeito de dois garis que apareceram no "Jornal da Band", apresentado por ele.
No comunicado, as duas entidades dizem que parte da elite, "que se diz formadora da opinião das camadas populares", sente "ódio" em relação aos trabalhadores de outras classes.
"Para os autodenominados formadores de opinião, o razoável é que o trabalhador ou trabalhadora, particularmente aqueles que realizam tarefas manuais, se coloquem em "seu devido lugar", portanto, garis varrendo ruas e não dirigindo mensagens de confraternização na celebração do novo ano. Afinal, não é qualquer um que pode pronunciar mensagens ao público em geral, essa é a função dos mais preparados, ou seja, da elite pensante", observa a carta.
A nota considera que o erro de edição, na verdade, "prestou um grande serviço público ao mostrar a verdadeira face do conservadorismo do país". Pontuou também que o incidente é uma oportunidade "para que os 'socialmente invisíveis' se tornem visíveis aos olhos do conjunto da sociedade".
Por fim, a carta associou o episódio a resquícios do período de escravidão do país. "A herança da Casa Grande, presente no preconceito nosso de todos os dias precisa ser extirpada das redações de jornais, dos órgãos e repartições públicas e, sobretudo, das relações de trabalho. Portanto, não há por que fazer concessões a esse "ato falho" do jornalista Boris Casoy. Afinal, se queremos a superação das desigualdades sociais no Brasil é preciso parar de empurrar o lixo para debaixo do tapete".
Entenda o caso
Na última quinta-feira (31), durante a exibição do "Jornal da Band", apareceu uma mensagem de felicitações de ano novo, protagonizada por dois garis. Em seqüência, ao som da vinheta do programa, o áudio do microfone vazou e tornou público um comentário do apresentador.
"Que m****...dois lixeiros desejando felicidades...do alto de suas vassouras...dois lixeiros...o mais baixo da escala de trabalho", disse o apresentador. No dia seguinte, após intensa repercussão, principalmente entre internautas, o jornalista veio a público e pediu desculpas pela declaração.
Mesmo com a retratação, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Prestação de Serviços de Asseio e Conservação e Limpeza de São Paulo (Siemaco) enviou carta de repúdio à emissora de TV Band. O objetivo da entidade é obter desculpas públicas do apresentador.
Fonte:www.portalimprensa.com.br
Por Eduardo Neco/Redação Portal IMPRENSA
Em carta conjunta, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços (CONTRACS), repudiaram publicamente o comentário do jornalista Boris Casoy a respeito de dois garis que apareceram no "Jornal da Band", apresentado por ele.
No comunicado, as duas entidades dizem que parte da elite, "que se diz formadora da opinião das camadas populares", sente "ódio" em relação aos trabalhadores de outras classes.
"Para os autodenominados formadores de opinião, o razoável é que o trabalhador ou trabalhadora, particularmente aqueles que realizam tarefas manuais, se coloquem em "seu devido lugar", portanto, garis varrendo ruas e não dirigindo mensagens de confraternização na celebração do novo ano. Afinal, não é qualquer um que pode pronunciar mensagens ao público em geral, essa é a função dos mais preparados, ou seja, da elite pensante", observa a carta.
A nota considera que o erro de edição, na verdade, "prestou um grande serviço público ao mostrar a verdadeira face do conservadorismo do país". Pontuou também que o incidente é uma oportunidade "para que os 'socialmente invisíveis' se tornem visíveis aos olhos do conjunto da sociedade".
Por fim, a carta associou o episódio a resquícios do período de escravidão do país. "A herança da Casa Grande, presente no preconceito nosso de todos os dias precisa ser extirpada das redações de jornais, dos órgãos e repartições públicas e, sobretudo, das relações de trabalho. Portanto, não há por que fazer concessões a esse "ato falho" do jornalista Boris Casoy. Afinal, se queremos a superação das desigualdades sociais no Brasil é preciso parar de empurrar o lixo para debaixo do tapete".
Entenda o caso
Na última quinta-feira (31), durante a exibição do "Jornal da Band", apareceu uma mensagem de felicitações de ano novo, protagonizada por dois garis. Em seqüência, ao som da vinheta do programa, o áudio do microfone vazou e tornou público um comentário do apresentador.
"Que m****...dois lixeiros desejando felicidades...do alto de suas vassouras...dois lixeiros...o mais baixo da escala de trabalho", disse o apresentador. No dia seguinte, após intensa repercussão, principalmente entre internautas, o jornalista veio a público e pediu desculpas pela declaração.
Mesmo com a retratação, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Prestação de Serviços de Asseio e Conservação e Limpeza de São Paulo (Siemaco) enviou carta de repúdio à emissora de TV Band. O objetivo da entidade é obter desculpas públicas do apresentador.
Fonte:www.portalimprensa.com.br
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Sindicato vai entrar com ação civil pública contra Boris Casoy
Da Redação
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Prestação de Serviços de Asseio e Conservação e Limpeza Urbana de São Paulo (Siemaco), José Moacyr Malvino Pereira, afirmou que irá entrar com uma ação civil pública contra o jornalista Boris Casoy, por sua declaração sobre o trabalho dos garis no Jornal da Band. “Vamos entrar com uma ação civil pública para que ele se retrate na Justiça. Já assinei a procuração”, declarou o presidente da entidade.
O apresentador do Jornal da Band tem sido criticado desde o dia 31/12, quando saiu no ar o áudio de uma declaração sobre os garis que desejavam feliz ano novo. Ainda na vinheta do jornal, sem saber que seu microfone estava aberto, Casoy declarou: "Que m... dois lixeiros desejando felicidades do alto das suas vassouras. Dois lixeiros... O mais baixo da escala de trabalho".
No dia seguinte, no mesmo jornal, o apresentador pediu desculpas pela atitude. “Ontem durante o intervalo do Jornal da Band, num vazamento de áudio, eu disse uma frase infeliz, por isso quero pedir profundas desculpas aos garis e aos telespectadores do Jornal da Band”, disse.
Nesta segunda-feira (04/12), o Siemaco entregou na TV Bandeirantes uma carta de repúdio a Boris Casoy. “Não aceitamos as desculpas do apresentador, que foram meramente formais ao ser pego ao manifestar o que pensa e que, infelizmente, reforça o preconceito de vários setores da sociedade contra os trabalhadores garis e varredores..."
Em uma nota oficial no site do sindicato, a entidade também criticou o desmerecimento dado ao trabalho dos garis. “Lamentavelmente Casoy demonstrou não dar valor ao importante serviço prestado por nossos trabalhadores, humilhando-os publicamente. Ele esqueceu-se que limpeza significa saúde pública e, se nossos 'lixeiros no alto de suas vassouras' não cuidassem da nossa cidade, certamente viveríamos no caos. Com certeza, podemos viver sem notícias, mas não sem limpeza", diz a nota.
A assessoria de imprensa da Band informou que o apresentador já pediu desculpas em público. A direção de jornalismo da emissora ainda não se manifestou sobre o caso.
Fonte: www.comunique-se.com.br
Veja o vídeo da gafe de Boris Casoy: http://www.youtube.com/watch?v=0H9znNpeFao
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Prestação de Serviços de Asseio e Conservação e Limpeza Urbana de São Paulo (Siemaco), José Moacyr Malvino Pereira, afirmou que irá entrar com uma ação civil pública contra o jornalista Boris Casoy, por sua declaração sobre o trabalho dos garis no Jornal da Band. “Vamos entrar com uma ação civil pública para que ele se retrate na Justiça. Já assinei a procuração”, declarou o presidente da entidade.
O apresentador do Jornal da Band tem sido criticado desde o dia 31/12, quando saiu no ar o áudio de uma declaração sobre os garis que desejavam feliz ano novo. Ainda na vinheta do jornal, sem saber que seu microfone estava aberto, Casoy declarou: "Que m... dois lixeiros desejando felicidades do alto das suas vassouras. Dois lixeiros... O mais baixo da escala de trabalho".
No dia seguinte, no mesmo jornal, o apresentador pediu desculpas pela atitude. “Ontem durante o intervalo do Jornal da Band, num vazamento de áudio, eu disse uma frase infeliz, por isso quero pedir profundas desculpas aos garis e aos telespectadores do Jornal da Band”, disse.
Nesta segunda-feira (04/12), o Siemaco entregou na TV Bandeirantes uma carta de repúdio a Boris Casoy. “Não aceitamos as desculpas do apresentador, que foram meramente formais ao ser pego ao manifestar o que pensa e que, infelizmente, reforça o preconceito de vários setores da sociedade contra os trabalhadores garis e varredores..."
Em uma nota oficial no site do sindicato, a entidade também criticou o desmerecimento dado ao trabalho dos garis. “Lamentavelmente Casoy demonstrou não dar valor ao importante serviço prestado por nossos trabalhadores, humilhando-os publicamente. Ele esqueceu-se que limpeza significa saúde pública e, se nossos 'lixeiros no alto de suas vassouras' não cuidassem da nossa cidade, certamente viveríamos no caos. Com certeza, podemos viver sem notícias, mas não sem limpeza", diz a nota.
A assessoria de imprensa da Band informou que o apresentador já pediu desculpas em público. A direção de jornalismo da emissora ainda não se manifestou sobre o caso.
Fonte: www.comunique-se.com.br
Veja o vídeo da gafe de Boris Casoy: http://www.youtube.com/watch?v=0H9znNpeFao
domingo, 3 de janeiro de 2010
Metas para 2010!
2010 já chegou e agora é hora de traçar as metas e objetivos para este ano....Quando olhei minhas metas para 2009 confesso que fiquei um pouco desanimada, pois a maioria delas nem passei perto de atingir. Mas pelo menos três delas consegui cumprir, isso me deixou mais contente.
O pior na hora de traçar nossos objetivos é que nem prestamos atenção neles e só no final do ano percebemos que muitos deles não dependia só de nós. São fatores externos (crises mundiais, falta de trabalho, doença na família, etc.) que interferem nos nossos pedidos e até mesmo outras pessoas (pais, familiares, namorado, amigos)que também não colaboram (mesmo que inconscientemente)para nós conquistarmos as metas desejadas.
Por isso, para este ano de 2010 decidi traçar apenas uma meta: SER FELIZ! Essa também depende de vários fatores, mas digamos que 90% dessa conquista depende de apenas uma pessoa: EU.
Em 2010, vou viver mais e se preocupar menos.....sorrir mais e chorar menos....caminhar mais e comer menos...cantar e dançar mais e ficar menos parada...vou abraçar mais e brigar menos...enfim vou dormir menos e viver mais a cada dia.....e AMAR muito, muito, muito mais!!!!
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